
Rapidamente o artificialismo vai tomando conta do mundo. Como canta Titãs "as flores de plástico não morrem", a natureza, esta sim, vai desaparecendo fugazmente, graças a seu inimigo predatório número um: o homem. Cadê os rios? Estão poluídos. Cadê a Mata Atlântica? Está praticamente dizimada. A fauna e a flora pedem socorro a todo instante... e quase ninguém escuta. A humanidade é como uma praga de gafanhotos - por onde passa destrói tudo! Como conseqüência de seus atos devastadores, a própria natureza está se voltando contra o homem, o que pode ocasionar o próprio fim da passagem do homem por este planeta. Em nome do "ter" e do "poder" a força do artificialismo corrói o mundo. De repente, restará apenas "era uma vez um planeta azul".
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